
Soneto da Lua e o Mar
Silenciosas vozes que se calam
Numa bela noite iluminada
Por ela, a bela...
Princesa do infinito.
Refletida nas águas do profundo mar
De correntes turbulentas que se chocam nos cais.
Qual no deserto da noite torna-se testemunha
Da mais sublime história de amor.
Que em curto tempo se desfalece
Ao som de uma bela canção
Que os faz marejar.
E então, quando a noite passar
Saberá que foi somente
Mais um encontro entre a lua e o mar.
Lua Díaz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário